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Fim de Semana de bom humor em Belém
Apesar de a Samsung ser referência no que diz respeito a smartphones com sistema operacional Android já há um bom tempo, parece que este cenário está mudando e ela está perdendo seu reinado.Para Steve Kovach, editor-chefe de gadgets da Business Insider, a empresa coreana já não está mais fazendo os melhores telefones Android. Ele afirma que o Galaxy S4 é pior que o HTC One. Na verdade, Kovach não está sozinho nesse julgamento, pois este foi praticamente um consenso entre os editores do site durante os reviews do aparelho.Porém, na última quarta-feira (8), Kovach disse ainda que o LG Optimus G Pro deixou o Samsung Galaxy Note II comendo poeira graças à sua tela mais nítida, melhor bateria e preço mais baixo. É claro que fabricar o melhor telefone não significa necessariamente vender o maior número de aparelhos. Basta ver o caso da Apple, que viu o iPhone 5 ser considerado o melhor celular no mercado e, no entanto, ele tem apenas uma pequena fatia das vendas no mundo dos smartphones.De qualquer forma, é importante prestar atenção, pois esse pode ser o início do enfraquecimento da liderança da Samsung no mercado de smartphones. A Motorola, HTC e LG são algumas das empresas que vão dar o seu melhor para derrubar a sul-coreana. E eles devem estar no caminho certo, afinal, a primeira etapa já foi bem sucedida na opinião de muitos: fabricar um produto superior.
Um estudo conduzido pela SourceFire chamou a atenção dos usuários de dispositivos móveis para o fato de o iPhone apresentar mais vulnerabilidades de segurança do que o Android, BlackBerry e Windows Phone juntos.Batizado de '25 anos de Vulnerabilidades', o estudo analisou as Common Vulnerabilities and Exposures (CVE), ou 'Vulnerabilidades e Exposições Comuns', descobertas em softwares desde 1988. Os dados mostraram que o smartphone da Apple possui 210 vulnerabilidades, o que dá à Maçã 81% da quota de vulnerabilidades no setor de telefonia móvel.O engenheiro sênior da SourceFire e autor do relatório, Yves Younan, disse à ZDNet que os resultados foram surpreendentes, especialmente pelo fato de a Apple estar constantemente liberando correções de segurança a cada atualização de sistema.De acordo com o executivo, o fato de o iPhone ser muito popular entre os consumidores faz com que os cibercriminosos procurem brechas no sistema operacional. Por outro lado, eles veem menos razões para procurar vulnerabilidades nos dispositivos Android, isso porque se trata de um sistema aberto, onde é possível criar aplicativos maliciosos e colocá-los facilmente para download dos usuários.O controle rigoroso da Apple em relação aos aplicativos publicados em sua loja dificulta esse tipo de armazenamento de apps maliciosos no sistema iOS, e é exatamente por isso que os criminosos se dedicam a encontrar brechas no sistema do software mobile da Apple para tentar infectar seus usuários.Entre as quatro plataformas analisadas no estudo, a que apresentou uma menor quantidade de condições de risco foi a BlackBerry, com apenas 11 vulnerabilidades conhecidas, enquanto o Windows Phone apresentou 14 delas, o Android 24 e o iPhone 210.
Em fevereiro, a HTC apresentou ao mundo o 'HTC One', um aparelho poderoso, elegante e com detalhes que podem fazer a diferença. Porém, os brasileiros não terão como utilizar o aparelho no país, nem mesmo se importarem um.
O que acontece é que no ano passado a HTC encerrou suas atividades por aqui, e a Anatel dá certas prioridades para empresas que estão estabelecidas formalmente no Brasil. A homologação do aparelho não está nem na lista da Agência, que deve cortar de vez o barato de quem pretende trazer o dispositivo de outro país. Isso porque a Anatel está pressionando as operadoras de telefonia móvel brasileiras para que tomem medidas enérgicas contra o uso de celulares não homologados.
Quem arriscar a importação de um HTC One corre o risco de ficar com uma bela câmera fotográfica, mas em breve não deve mais conseguir realizar ligações, pois a reguladora estabeleceu o prazo máximo de um ano para que as operadoras se unam na construção de um sistema capaz de identificar e bloquear o uso dos aparelhos ilegais no país.
O que estamos perdendo?
O HTC One é um aparelho com sistema Android construído em metal, diferente do plástico usado no Samsung Galaxy S4, por exemplo. Além disso, o destaque maior fica por conta da câmera de 8MP. Na verdade, o que realmente chama a atenção é a qualidade distribuída nesses pixels.Uma tecnologia chamada 'Ultra Pixel' é capaz de ampliar os pixels e absorver cerca de três vezes mais a luz natural na hora de capturar uma imagem. O recurso é ideal para a captação de fotos em ambientes com baixa luminosidade e ainda é capaz de compactar todas as fotos produzidas com a câmera do smartphone para uma resolução de no máximo 4 megapixels.O HTC One é equipado com display touchscreen LCD de 4,7 polegadas com resolução de 1080p, garantindo densidade de 468 pixels por polegada, processador Qualcomm Snapdragon 600 de 1,7 GHz, 2GB de memória RAM, duas versões de armazenamento de 32GB ou 64GB, Bluetooth 4.0, suporte para tecnologia NFC (Near Field Communication), Wi-Fi, roda o Android Jelly Bean 4.1.2 e possui bateria de 2.300 mAh. Nos Estados Unidos, o aparelho custa US$ 200 com um contrato de dois anos com a operadora de telefonia.
Até pouco tempo, ser nerd era algo negativo, um tipo de comportamento que só rendia gozação por parte dos outros. Ler gibis e jogar videogames eram coisas de criança. Passar o dia sentado na frente do computador? Que sacrilégio! Vestir fantasia para uma partida de RPG, então, era assinar o atestado de óbito social.
No entanto, isso vem mudando. De suas garagens, nerds como Steve Jobs e Bill Gates montaram impérios e ficaram bilionários. Nos cinemas, estudiosos como Steven Spielberg viraram sinônimos de bons filmes e grandes bilheterias. E, enfim, as histórias em quadrinhos, que tanta gente nem queria chegar perto, passaram a ser a principal fonte de inspiração para Hollywood.
Vivemos hoje em novos tempos. Os nerds de ontem são os líderes de hoje, e usufruem de todo o estudo e o foco que só eles sabem dedicar a um assunto para criar os produtos que toda uma geração quer ter em mãos o quanto antes. São eles que fazem os filmes que levam multidões aos cinemas e movimentam centenas de milhões de dólares nos lançamentos de jogos para videogames, hoje a maior indústria do entretenimento.
Este domínio financeiro, logicamente, reflete também na mudança de comportamento. Hoje é possível ver nas ruas meninas vestindo camiseta do Guerra nas Estrelas (Star Wars) e fazendo filas para ver filmes de fantasia, como O Hobbit, com o mesmo interesse dos rapazes.
E, para acabar de vez com qualquer problema dos nerds, surgiu o sinônimo, com ar menos pejorativo, por vezes, até descolado: geek. Agora, quem tem uma estante cheia de “bonequinhos”, usa sua TV de dezenas de polegadas para jogar o último game e curte zumbis está “in”.
Ser nerd sempre foi gostoso. Ser nerd é se importar com algo a ponto de querer saber tudo sobre aquele assunto, mas, também, compartilhar este conhecimento. Por isso que ser nerd nunca foi tão bom quanto agora.